comercial pra uma agencia de encontros.
comentem!!
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terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Filme com publicitário: A Creche do Papai
![](http://2.bp.blogspot.com/_tmaz6vUBpTc/Skk9cyjjwtI/AAAAAAAACQw/TcHp1EAmhUo/s400/A+creche+do+papai.jpg)
Após uma campanha publicitária muito mal sucedida, ambos ficam desempregados e recebem a árdua tarefa de ficar em casa cuidando dos filhos enquanto suas esposas trabalham. Como bom publicitário que é, Charlie tem uma “brilhante” ideia para ganhar algum dinheiro. Ele e o amigo resolvem transformar a casa numa espécie de creche, e em pouco tempo são os populares proprietários da Creche do Papai – nem é preciso dizer o que acontece durante essa empreitada.
Não tenho muito o que dizer a respeito dessa comédia extremamente inocente, nem tenho como analisar o perfil dos publicitários ou da agência em que eles trabalhavam, até pelo pouco tempo em que a propaganda é abordada dentro do roteiro. Se fosse para dar um conselho, diria apenas que se você for demitido, NÃO tenha a ideia de abrir uma creche em sua casa.
Elenco:
Eddie Murphy | Charlie Hinton
Jeff Garlin | Phil
Anjelica Huston | Sra. Harridan
Hailey Noelle Johnson | Becca
Leila Arcieri | Kelly
Lacey Chabert | Jenny
Elle Fanning | Jamie
Brie Hill Arbaugh | Mãe de Jamie
Laura Kightlinger | Sheila
Regina King | Kim
Michelle Kresnic | Professora de inglês
Parker McKenna Posey | Georgia
Sloanne Momsen | Beth-Anne
David Powledge | Sr. Carrot
Paul Anthony Reynolds | Marty
Makenzie Vega | Bridget
Steve Zahn | Marvin
Susan Santiago | Mãe de Sean
Título original: Daddy Day Care
Direção: Steve Carr
Gênero: Comédia
Origem: Estados Unidos
Ano: 2003
Duração: 93 minutos
Estúdio: 20th Century Fox | Revolution Studios | Day Care Productions | Davis Entertainment
Trailer: clique aqui
Site: clique aqui
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Filme com Publicitário
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Comercial K-fee
de uma olhada nesse comercial que bonitinho.
assita com volume auto tem uma musica que faz toda diferença no comercial.
rsrsrsr. comentem !!!!!!
assita com volume auto tem uma musica que faz toda diferença no comercial.
rsrsrsr. comentem !!!!!!
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AlmapBBDO cria comercial para o Dia das Mães do Boticário
otimo comercial super criativo, diferente dos que costmamos ver sempre alguem famoso ou filhos famosos, e agora famosas gravidas é que mais se vemos.
o que vc ahou?
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
FESTIVAIS E PREMIOS
Cannes Este festival é com certeza um dos mais desejado e idolatrado do planeta. Ganhar um prêmio em Cannes é mais importante do que a Copa do Mundo de futebol. Pelo menos para os publicitário. |
Clio Outro prêmio disputadíssimo, o Clio Awards. Já vi peças maravilhosas e muito engraçadas. Quem disse que publicidade não pode divertir? |
Anuário CCSP Premio do Clube de Criação de São Paulo. Acredito que dispense mais comentários, não é ? |
Fiptur Festival Internacional de Publicidade de Turismo e Ecologia. Uma premiação que tem como objetivo estimular o uso de técnicas adequadas para a divulgação do produto "turismo". Que sabemos o quanto é utilizado inadequadamente. |
Marketing Best O mais importante prêmio de marketing do país, homenageia anualmente as empresas que, por meio da utilização das ferramentas de marketing, possam ser reconhecidas publicamente por seu desempenho e/ou seus produtos e serviços. |
Salão Gaúcho de Propaganda A ARP (Associação Riograndense de Propaganda) foi fundada em 1956. No site você encontrará, além de informações do Salão de Propaganda, informações sobre bolsas, semana da propaganda, matérias e muito mais. |
Festival de Gramado Um festival mundial (o 14º) e agora as 3 melhores fotos publicitárias ganharão um diploma de Oliviero Toscani (além dos galos de ouro). |
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terça-feira, 26 de abril de 2011
Filme com publicitário: Desafio Radical
![](http://3.bp.blogspot.com/_tmaz6vUBpTc/SkocjXvNI7I/AAAAAAAACRA/_3Xx9AJY6fE/s400/Desafio+Radical.jpg)
A equipe instala-se num resort inacabado, localizado no topo de uma montanha de 3.657 metros, na fronteira da Iugoslávia. Ao explorar a montanha com Silo, Will, que nunca vai a lugar nenhum sem sua câmera de vídeo, acidentalmente filma Pavle. A partir daí, fazer o comercial passa a ser a menor das preocupações dessa equipe radical, pois além de tentarem salvar suas vidas, terão de impedir que os terroristas levem a cabo seu próximo ataque.
Eu não sei bem o que dizer sobre esse filme, me refiro ao perfil dos publicitários. Talvez a palavra que mais se encaixe seja “perfeccionistas”. O cliente também é colocado de uma forma diferente. Prefiro ressaltar então a questão do prazo, a equipe se preocupa em não estourá-lo e, mesmo conseguindo gravar sob condições inóspitas, o resultado é aprovado pelo anunciante. Se forçar bem a barra, é possível tirar uma boa metáfora disso tudo.
Elenco:
Devon Sawa | Will
Rupert Graves | Jeffrey
Bridgette Wilson | Chloe
Rufus Sewell | Ian
Heino Ferch | Mark
Joe Absolom | Silo
Jana Pallaske | Kittie
Jean-Pierre Castaldi | Zoran
Klaus Löwitsch | Slobovan Pavle
Heinrich Schmieder | Goran
Liliana Komorowska | Yana
Título original: Extreme Ops
Direção: Christian Duguay
Gênero: Ação
Origem: Estados Unidos
Ano: 2002
Duração: 93 minutos
Estúdio: ApolloMedia | Diamant Cohen Productions | Extreme Productions | MDP Worldwide | Terra Film | The Carousel Picture Company S.A.
Trailer: clique aqui
Site: clique aqui
se vc conhece outro titulos de filmes com publicitarios que não esteja aqui
ou se vc ja assistiu algum desses comentem!!!!
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Estrelas fazem campanha do Dia das Mães
Maria Fernanda Cândido, Vanessa Giácomo e Luiza Brunet são as estrelas da campanha do Dia das Mães da marca de cosméticos Avon.
Mães, as três celebridades posaram para as páginas do folheto da marca, que vai reverter 7% do valor arrecadado com a venda dos estojos do Dia das Mães para o Instituto Avon, que aplicará a verba nas causas Avon Contra o Câncer de Mama e Fale Sem Medo - Não à violência doméstica.
"Como mãe quero o melhor para meus filhos, o que inclui um mundo mais justo, mais pacífico, mais atento ao próximo", disse Maria Fernanda Cândido, mãe de Tomás e Nicolas, durante a sessão de fotos para a marca.
Já Luiza Brunet, mãe de Yasmin e Antonio, confessou: "A primeira vez que ouvi 'mamãe' perdi o fôlego. E percebi a importância de plantar boas sementes para um mundo melhor".
Mães, as três celebridades posaram para as páginas do folheto da marca, que vai reverter 7% do valor arrecadado com a venda dos estojos do Dia das Mães para o Instituto Avon, que aplicará a verba nas causas Avon Contra o Câncer de Mama e Fale Sem Medo - Não à violência doméstica.
"Como mãe quero o melhor para meus filhos, o que inclui um mundo mais justo, mais pacífico, mais atento ao próximo", disse Maria Fernanda Cândido, mãe de Tomás e Nicolas, durante a sessão de fotos para a marca.
Já Luiza Brunet, mãe de Yasmin e Antonio, confessou: "A primeira vez que ouvi 'mamãe' perdi o fôlego. E percebi a importância de plantar boas sementes para um mundo melhor".
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segunda-feira, 25 de abril de 2011
Comercial Melhor de Todos os Tempos Premio Cannes
saindo um poucos do dia das mães.
vamos ver um poucos de trabalhos criativos come esse vencedor do cannes.
inspirador não ?
vamos ver um poucos de trabalhos criativos come esse vencedor do cannes.
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Paola Oliveira grava campanha de Dia das Mães e é chamada de princesa
POR REGINA RITO
Foto: Divulgação
No vídeo, Paola está em uma sessão de fotos, quando a filha do fotógrafo Marco Arcoverde, Julia Klein, fica encantada com a atriz e diz: “Papai, ela é uma princesa’.
No final, Paola dá uma caixa de presente da grife para ela e emenda: “A sua mãe vai ficar uma princesa também!”.
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Dia das Mães
Passada a pascoa é chegada a hora dos dia das Mães. o segundo maior periodo de venda no ano.
Essa campanha é Brasilera, criada para a Honda, em especial para o Dia das Mães.
Título: "Happy Mother´s Day" (Feliz Dia das Mães).
![honda_mae.jpg honda mae tn Honda Dia das mães](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_u8l9_aVDP_0POQPXJp2WuES50kxszX25fmCAZzalWVpEsm4A-8VtY2pmn4VdgSe2jhLIcjId4djijkx7XEGY3V34GZNafm4_ruxH97Rrwi_d_oNb78YkdGKf-GgCaG01lHlmk4=s0-d)
Essa campanha é Brasilera, criada para a Honda, em especial para o Dia das Mães.
Título: "Happy Mother´s Day" (Feliz Dia das Mães).
Boa semana
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quarta-feira, 20 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Botas Sete Léguas
Não é raro darmos uma topada – sempre com o dedinho – em quinas de vários objetos e paredes. Também não é raro deixar coisas caírem no pé, pisar em outras tantas coisas que machucam nossos pés.
Pensando nisso, foi criada a campanha para as Botas Sete Léguas. Deem (não sei se ainda tem acento) uma olhada nos anúncios. Geniais:
Imaginem trabalhadores nos mais diversos cenários. Para não se ferir a solução é:
É verdade. Nossos pés tem inimigos até demais. Tudo o que cai parece que muda de direção procurando um pezinho desavisado (é com S ou Z?). rsrsr
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Economize agua ou
(Interessante isso) - Veja que legal essa ação de PDV que a agência Staff criou para conscientizar as pessoas para o uso racional de água. Aproveitando-se do dia mundial do nobre líquido (22.03), a agência posicionou as garrafas nas prateleiras mais altas de um supermercado, dificultando intencionalmente o acesso dos consumidores, logo abaixo a mensagem: Evite o desperdício ou vai ficar cada vez mais difícil conseguir água.
![http://3.bp.blogspot.com/-z3u5KJmyQzU/TYoF9vwofiI/AAAAAAAADhA/LpTYr2p5PGA/s1600/ac3a7aoagua.jpg](http://3.bp.blogspot.com/-z3u5KJmyQzU/TYoF9vwofiI/AAAAAAAADhA/LpTYr2p5PGA/s1600/ac3a7aoagua.jpg)
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sábado, 16 de abril de 2011
Elevador peludo
Por que criar um anúncio, quando é possível criar uma experiência?
![Gillette-Mach-3-elevador2_web Gillette-Mach-3-elevador2_web](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_uC5CaE2aueFxBRlX1XKh_iXLk3ELkL-tS8MC1WocMsK6V8WhomMG2Eddxh7CHWy5japuNCtrfOMUBH6iQHDjUUUch-X5A4WW_uLyvx8XAjSimgJcvwz3RIs7Le1NnOvKmsoZjHOGlzcWp2l2q_KNbjjraKqMZkGfxY=s0-d)
E foi isso que a Gillette criou para promover o seu Gillette Mach 3 e reforçar a ideia de que 98% das mulheres preferem um homem barbeado: cobriu as paredes de um elevador, com pelos artificiais e deixou a porta “lisinha”, adesivada de forma a parecer com a pele do rosto de um homem.
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sexta-feira, 15 de abril de 2011
o Galo, é o símbolo da publicidade. Por que?
O galo acorda bem cedo e dá o seu grito antes q todos os outros animais. Ele que canta e faz alarde desde o amanhecer para anunciar o dia.Ele representa o comunicador há várias décadas por ser o grande propagandista do raiar do dia A mesma coisa é com a publicidade. Deve-se anunciar antes e de forma eficiente que os concorrentes.
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Download - Photoshop Creative Brasil – Aprenda a usar o pincel Art History – Edição 06
Destaques
Entrevista com Chris Ede
Entrevista com Fábio Sasso
Making-of: Cartão de Natal da Zee
Câmara escura digital | arquivos
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Dúvidas: P&R
Entrevista com Fábio Sasso
Making-of: Cartão de Natal da Zee
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Pegue um atalho…
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Difusão (Feathering)
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Técnicas de nitidez
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Permanent Press Filter
Pentax K-m/K2000D
Samsung NV100HD
CanoScan LiDE 200
Genuine Fractals 6
Livros: Street Art e Promo-Art
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Samsung NV100HD
CanoScan LiDE 200
Genuine Fractals 6
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Photoshop Creative Brasil – Aprenda a usar o pincel Art History – Edição 06
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quarta-feira, 13 de abril de 2011
Campanha da DM9DDB para Inseticida
Campanha criada em 2001 pela DM9DDB para o inseticida SBP. A criação faturou ouro no anuário do CCSP naquele ano. Diferente das campanhas da mesma categoria de produtos que vemos hoje. Confira.
Redator: Manir Fadel
Diretor de arte: Mariana Sá
Diretor de arte: Mariana Sá
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publicidade da tmn para pascoa em 2008
Dentro da campanha "Triplique O Seu Saldo", a TMN lançou um anúncio divertido, aproveitando os Reis Magos que apareceram na publicidade de Natal e Reis
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Anúncio criativo de tira mancha
A cada dia a forma de divulgar produtos de limpezas tem sido mais criativa no mundo todo, veja a camapanha da Tie emMumbai.
Um tanto ousada os anúncios foram veiculados em revista que estimulam a interação do leitor ao se depararem com uma grande mancha. o leitor tem que remover para saber e tem a surpresa assista o video.
o que você acho disso comentem.
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Download - Photoshop Creative Brasil – Retoques criativos de retratos – Edição 05
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Entrevista com Bert Monroy
Entrevista com Flávio Albino
Making-of: Saatchi & Saatchi
Mais de 70 dicas para a caixa de ferramentas
Efeitos de gravura | arquivos
Dúvidas: P&R
Entrevista com Flávio Albino
Making-of: Saatchi & Saatchi
Mais de 70 dicas para a caixa de ferramentas
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Dúvidas: P&R
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Técnicas de transformação | arquivos
Faça Droplets
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Blend Modes em foco!
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Esguicho!
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Viveza, da Nik Software
Nikon D90
Fujifilm Finepix S2000HD
Dell UltraSharp 2408WFP
O sistema de 7 pontos de Scott Kelby para o CS3
Nikon D90
Fujifilm Finepix S2000HD
Dell UltraSharp 2408WFP
O sistema de 7 pontos de Scott Kelby para o CS3
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segunda-feira, 11 de abril de 2011
Hyundai Accent 3D projection mapping
a nova queridinha dos publicitarios Gringos. 3d mapping
olha só o que eles fizeram para a dilvulgação da Hyundai
comentem
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PepsiCo lança a primeira garrafa “verde”
A PepsiCo acaba de anunciar o desenvolvimento da primeira garrafa composta por recursos 100% renováveis à base de plantas. Isto permite à empresa produzir embalagens para bebidas com uma pegada de carbono bastante reduzida.
A garrafa “verde” da PepsiCo é 100% reciclável e representa um considerável avanço face às tecnologias da indústria. Esta garrafa é fabricada a partir de matérias-primas biológicas, incluindo gramíneas, casca de pinheiro e cascas de milho. No futuro, a empresa espera diversificar a variedade de fontes renováveis utilizadas para criar a garrafa “verde”, passando a incluir cascas de laranja, de batata ou de aveia, bem como outros derivados agrícolas provenientes dos seus negócios na área alimentar.
fonte: imagens de marca
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sexta-feira, 8 de abril de 2011
Se dirigir nao twite
Assim como o Twitter, um mobiliário urbano deve ter uma mensagem curta e de fácil entendimento. Foi o que o Corpo de Bombeiro do Equador fez para alertar os motoristas do perigo que eles correm ao mandar SMS ou fazer qualquer outra coisa enquanto dirige.
A criação da peça foi da agência Publicitas S&S Publicis
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quinta-feira, 7 de abril de 2011
Pulgas
A Saatchi & Saatchi de Jacarta, Indonésia, criou esta ação em um Shopping local com o objetivo de divulgar a Frontline Flea & Tick Spray, contando também com o apoio de um pet shop local.
Visto dos pisos superiores do shopping, ficava-se com a ideia, de que as pessoas que passavam no local eram "pulgas"
Visto dos pisos superiores do shopping, ficava-se com a ideia, de que as pessoas que passavam no local eram "pulgas"
![]() |
Campanha da Saatchi |
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Anúncio de seguranca
A Quadrante criou uma forma curiosa de anunciar que a CEFOR é eficiente contra invasões de patrimônios e afins usando um truque simples e eficiente para mostrar este benefício.
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segunda-feira, 4 de abril de 2011
Download - Photoshop Creative Brasil – Ilustração Vetorial – Edição 04
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Alien Skin Image Doctor 2
Fuji Finepix F100fd
onOne Plug-in Suite 4
Freecom Mobile XXS
Adobe Photoshop: Os 10 Fundamentos
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onOne Plug-in Suite 4
Freecom Mobile XXS
Adobe Photoshop: Os 10 Fundamentos
Photoshop Creative Brasil – Ilustração Vetorial – Edição 04
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domingo, 3 de abril de 2011
Download - Photoshop Creative Brasil – Correção de Cores – Edição 03
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Entrevista com Luiz Furia
Making-of da Super Máquina
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Troca de cenas | arquivos
Efeito de calcografia | arquivos
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Lightroom 2
Eye Candy 5: Nature
Sony A350
Panasonic Lumix TZ5
Livro: Tratamento&Edição Profissional
Eye Candy 5: Nature
Sony A350
Panasonic Lumix TZ5
Livro: Tratamento&Edição Profissional
Photoshop Creative Brasil – Correção de Cores – Edição 03
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sábado, 2 de abril de 2011
Download - Photoshop Creative Brasil – Desenho Digital – Edição 02
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Entrevista com Daniel Xavier
Making-of Varig Rio-Sul
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Dúvidas: nova seção!
Making-of Varig Rio-Sul
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Filtro de efeitos de luz
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Pintura a óleo
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A ferramenta Healing Brush
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Imagens monocromáticas
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Ozone 2.5
Photoshop Express
Fujifilm Finepix
Logo-Art
Photoshop Express
Fujifilm Finepix
Logo-Art
Photoshop Creative Brasil – Desenho Digital – Edição 02
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sexta-feira, 1 de abril de 2011
Download - MídiasSociais: Perspectivas, tendências e reflexões
Com o intuito de fomentar o debate sobre a comunicação digital, acaba de ser lançado o ebook #MidiasSociais: Perspectivas, Tendências e Reflexões. O material busca sistematizar conhecimentos sobre a área, discutindo temas como Monitoramento Online, Transmídia, Assessoria Política, Geolocalização, Novos Modelos de Negócios, CoolHunting etc.
Seção Primeiros Passos
Ações de Marketing com grupos de referência e influenciadores no contexto das mídias sociais – Patrícia Moura
Redes sociais, um negócio feito por pessoas – Ivan Botero
Construindo uma rede social especializada – Antônio Novaes
Planejar é mais que preciso! – Rosário Pompéia
Ações de Marketing com grupos de referência e influenciadores no contexto das mídias sociais – Patrícia Moura
Redes sociais, um negócio feito por pessoas – Ivan Botero
Construindo uma rede social especializada – Antônio Novaes
Planejar é mais que preciso! – Rosário Pompéia
Seção Inteligência Coletiva
Coolhunting: utilizando as mídias sociais para identificar tendências – Renata Cerqueira
Monitoramento de Marcas e Conversações: alguns pontos para discussão – Tarcízio Silva
Coolhunting: utilizando as mídias sociais para identificar tendências – Renata Cerqueira
Monitoramento de Marcas e Conversações: alguns pontos para discussão – Tarcízio Silva
Redes sociais e inteligência de mercado – Henrique Puccini
Seção Política
Criação e manutenção de perfis políticos online: uma experiência prática – Nina Santos
Netizens e prosumers: novas mídias, co-criação e consumerismo político – Izabela Domingues
Criação e manutenção de perfis políticos online: uma experiência prática – Nina Santos
Netizens e prosumers: novas mídias, co-criação e consumerismo político – Izabela Domingues
Seção Educação
Extrapolando as barreiras das salas de aula: utilização das redes sociais como ferramenta estratégica para produtos educacionais: o caso da #posmktdig – Nino Carvalho
Mídias sociais e educação: foco na informação e na interação – Mirna Tonus e Marlon Costa
Redes Sociais e Aprendizagem Informal: empregando as perspectivas dos sites de redes sociais para compreender a aprendizagem informal – Ana Terse Soares
Extrapolando as barreiras das salas de aula: utilização das redes sociais como ferramenta estratégica para produtos educacionais: o caso da #posmktdig – Nino Carvalho
Mídias sociais e educação: foco na informação e na interação – Mirna Tonus e Marlon Costa
Redes Sociais e Aprendizagem Informal: empregando as perspectivas dos sites de redes sociais para compreender a aprendizagem informal – Ana Terse Soares
Seção Novas Mídias
Sociogeolocalização no Marketing Digital: o caso Foursquare – Marcel Ayres
Branding Transmídia – Marcela Costa
Sociogeolocalização no Marketing Digital: o caso Foursquare – Marcel Ayres
Branding Transmídia – Marcela Costa
Seção Economia
Modelos de negócio nas mídias sociais: Todos os holofotes são para os usuários – Danila Dourado
Coletivos Criativos e Voluntariado: novas abordagens de mídia e inovação na era dos Prosumers – Gilber Machado
Modelos de negócio nas mídias sociais: Todos os holofotes são para os usuários – Danila Dourado
Coletivos Criativos e Voluntariado: novas abordagens de mídia e inovação na era dos Prosumers – Gilber Machado
Seção Ambiente Corporativo
Comunicação organizacional em tempos de mídias sociais – Carol Terra
Redes sociais corporativas: as possibilidades de relacionamento e gestão de conhecimento na web – Mariana Oliveira
Comunicação organizacional em tempos de mídias sociais – Carol Terra
Redes sociais corporativas: as possibilidades de relacionamento e gestão de conhecimento na web – Mariana Oliveira
#MídiasSociais: Perspectivas, tendências e reflexões
Tamanho: 2.98mb | Formato: pdf | Distribuído livremente por PaperCliQ
quinta-feira, 31 de março de 2011
Download - Criatividade em Propaganda – Roberto Menna Barreto
Um livro que põe o cérebro do leitor em movimento. Incrivelmente absorvente do primeiro ao último capítulo. Cheio de casos reais e testes práticos e inéditos. Consagrado no gênero. Ideal não só para publicitários, mas também para os que consomem tudo o que os publicitários anunciam.
Criatividade em Propaganda – Roberto Menna Barreto
Links alternativos ( via sharebee)
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Algumas dicas para um bom texto publicitário - Por Zeca Martins
Não vou tomar seu tempo com determinada questiúncula corrente alhures, acerca de dever o texto publicitário ser curto ou longo. De cara, já vou afirmar que o texto de um anúncio não pode mesmo é ser pedante como a frase anterior (questiúncula corrente alhures, acerca de…? Que horror!). Faço a seguir algumas observações baseadas na experiência do dia–a–dia, e alerto que são apenas observações, porque não creio em normas rígidas para nada, muito menos para a elaboração de um texto publicitário.
Texto curto ou texto longo?
Muita gente – por achar que as novas gerações de consumidores representam o que não se poderia chamar exatamente de letradas, por seus níveis insuficientes de leitura e crescente apego à imagem – acredita que textos publicitários devam ser curtos ou, até, inexistentes.
É o pessoal que advoga a comunicação eminentemente conceitual, seja lá o que isso signifique. Por falar nisso, existe um “conceito” por aí que diz que a atual geração (nascidos nos anos oitenta e após) é predominantemente formada por Xers (leia–se écsers), isto é, a turma do X, das opções por múltipla escolha, da linguagem de videogame, em suma, gente que não gosta de ler e quer receber a informação já mastigada, prontinha para digestão. Esta rapaziada estaria em contraposição aos boomers, no caso eu, nascido no boom populacional da década de 1950, e meus contemporâneos, os quadradões que estudaram filosofia e latim no colégio e foram obrigados a ler na marra Machado de Assis e demais expoentes da literatura em língua portuguesa (eu era um sortudo e não sabia).
Se partimos deste princípio de Xers, boomers, geração isso, geração aquilo, corremos apenas o risco de alimentar preconceitos que, como já vimos, são puro veneno para a boa comunicação. O que é indispensável é conhecer bastante bem o público–alvo para falar com ele de modo a mais facilmente persuadi–lo para as virtudes do produto anunciado. Em outras palavras, faça seu texto publicitário do tamanho que você achar que deve fazer e em função do que o seu feeling disser.
Use palavras simples
Nada desse negócio de querer ganhar o Prêmio Nobel de literatura com um anúncio. Embora devamos respeitar a inteligência do Sr. Target, temos a obrigação de lembrar sempre que a simplicidade, no caso, é a mãe dos resultados. Anúncios, embora valham–se de texto e arte, não são obras artísticas a priori; são peças construídas em função de uma expectativa de vendas! Daí, a necessidade da simplicidade, o que não nos desobriga do bom gosto e dos argumentos inteligentes.
O Sr. Target não é uma pessoa só, são milhões de pessoas com bagagens culturais e vocabulários necessariamente diferentes, então não podemos nos arriscar com o uso de termos estranhos àquilo que consideramos o conhecimento do homem médio.
Coloquial é bom
Propaganda é, por definição, um ato de persuasão. E ninguém melhor para nos persuadir do que um amigo próximo, certo? A linguagem coloquial representa exatamente alguém próximo, em quem podemos confiar. O produto passa a ser esse alguém em quem podemos confiar!
Claro que não se trata, principalmente no caso da mídia eletrônica, daquele locutor com voz de travesseiro sussurrando no ouvido do Sr. Target. O coloquial, aqui, tem o sentido de proximidade, mas – atenção! – tenha sempre muito cuidado na escolha das idéias, e das palavras que as expressarão, pois, por falarmos com grupos, não iremos nos arriscar a ofender as suscetibilidades individuais de quem quer que seja, por mínima que possa parecer esta ofensa.
Informativo
É evidente que tudo depende das circunstâncias, do briefing específico, mas não poderemos jamais relegar para segundo plano o caráter informativo que o anúncio deve ter sobre características e virtudes do produto.
Se o produto tem algum ingrediente inédito, por exemplo, explique o que é e para que serve. Se houver espaço e oportunidade, mostre como este ingrediente age.
Se o produto ou serviço incorpora alguma nova tecnologia, estude–a o suficiente para estar seguro de que seu texto é realmente esclarecedor.
Algum benefício ou alguma promessa muito facilmente identificáveis devem estar claramente estampados lá no anúncio. Nada de rodeios, e nada de presumir que o Sr. Target vai entender suas intenções geniais, porém ocultas. Clareza e conteúdo na informação é metade do sucesso garantido!
E nada de preguiça
O publicitário, particularmente aquele que trabalha em Criação, é sobretudo um artesão. Por isso, fazer um bom texto publicitário também é buscar a perfeição. Tá bom, raras vezes isso é possível, porque o Atendimento e o cliente não saem mesmo do pé, ficam enchendo o saco, querem tudo para ontem, etc. Mas, quando dá, é seu dever como redator brincar com o texto até a beira da exaustão. Pesquise, vá à biblioteca mais próxima, vá à internet, procure literatura e referências sobre o tema. Escreva e reescreva o anúncio mil vezes, troque palavras, experimente sonoridades, mude as abordagens, tente o humor, tente o sentimentalismo, tente o apelo à razão, tente idéias antagônicas, tente o escambau… pois sabe–se lá qual poderá ser o resultado. Tire a primeira frase, se não fizer diferença, é porque ela estava a mais; continue fazendo o mesmo com as demais frases.
Faça isso também com algumas palavras, e preste muita atenção aos vícios de linguagem, coisas como “vai estar fazendo” em lugar de um simples “fará”, ou “temos a certeza” em vez de “temos certeza”.
E para matar a pau, enxugue ao máximo textos e idéias, porque a síntese na sua comunicação é o pulo do gato da Propaganda eficaz.
Invente!
O bom texto publicitário deve, enfim, ser trabalhado como se trabalha na confecção de um mosaico, unindo peças (as palavras) as mais variadas para obter um resultado surpreendente. Eis mais uma razão para se esforçar continuamente no desenvolvimento de um bom vocabulário, coisa que se obtém, nunca é demais lembrar, pelo exercício constante da leitura de todos os gêneros literários e de tudo que possa estar ao seu alcance.
Uma coisa eu garanto: o texto que nascer depois de muita transpiração do redator será, certamente, um ótimo texto publicitário.
Cuidado com redundâncias
As redundâncias de texto/imagem ocorrem, mais freqüentemente, no filmes publicitários, e são um desperdício de recursos. Exemplo: a imagem mostra uma maçã. E o texto diz: maçã.
Agora vejamos de outra forma. A imagem mostra uma maçã e o texto diz: a tentação do sabor. Faz muita diferença, não?
Evitar a redundância significa ganho de tempo e de espaço que poderá ser utilizado para o desenvolvimento de algo mais, como um novo argumento, uma idéia acessória, etc. Se, num filme de trinta segundos, por exemplo, tivermos redundância texto/imagem, teremos aí os mesmíssimos trinta segundos de informação. Mas se o texto ocupar trinta segundos com a informação X, e a imagem ocupar trinta segundos com a informação complementar Y, o filme continuará com trinta segundos de tempo, mas com sessenta segundos de informação. Pura malandragem para fazer o anúncio crescer; é fermento de publicitário!
Um outro cuidado a se tomar é evitar o reaproveitamento do mesmo texto para diferentes mídias (muita gente apela para este recurso). Isto, porque diante de cada mídia o comportamento do Sr. Target poderá alterar–se, e um texto que eventualmente funcione bem na TV talvez não repita o mesmo desempenho no rádio. Finalmente, se for o caso, radicalize no combate à redundância: elimine o texto e veja se a imagem fala melhor sozinha! Não é incomum que isto aconteça.
Caso real. Antes, alerto que já no Volume 1 deste livro evitei a todo custo a reprodução de anúncios pelas razões que lá expus na Apresentação. Havia me proposto a fazer o mesmo neste segundo volume, mas abro uma exceção para um anúncio maravilhoso que eu e o Newton Cesar criamos, certa vez, e que foi um caso típico da eliminação pura e simples do texto. Era um anúncio para um cliente de varejo – Lojas Camicado, de São Paulo, SP – e Dia das Mães no calendário promocional. Note que outra imagem já havia sido produzida e o texto correspondente redigido, mas o sem–graça do Newton resolveu mudar a imagem de última hora. Quando vi o que ele tinha aprontado, decidi simplesmente eliminar o texto.
Faça o Sr. Target sonhar!
Ninguém compra produtos, compram–se promessas, compram–se benefícios. Compram–se, enfim, idealizações, projeções, sonhos. Faça, portanto, o Sr. Target sonhar.
Charles Revson, fundador da indústria de cosméticos Revlon, dizia: “na indústria fabricamos cosméticos, na loja vendemos esperança”. Ou, como dizem alguns publicitários “ninguém compra uma broca, compra buracos na parede!”
Em suma, o que o consumidor quer – e paga por isso – é a obtenção de resultados (para entender melhor a extensão do significado de “o que o consumidor quer”, veja capítulo O marketing e as necessidades humanas). Este princípio cabe perfeitamente em qualquer produto que você vá anunciar.
Seu anúncio promete resultados? Nada mais a dizer.
Fonte:Webinsider
Texto curto ou texto longo?
Muita gente – por achar que as novas gerações de consumidores representam o que não se poderia chamar exatamente de letradas, por seus níveis insuficientes de leitura e crescente apego à imagem – acredita que textos publicitários devam ser curtos ou, até, inexistentes.
É o pessoal que advoga a comunicação eminentemente conceitual, seja lá o que isso signifique. Por falar nisso, existe um “conceito” por aí que diz que a atual geração (nascidos nos anos oitenta e após) é predominantemente formada por Xers (leia–se écsers), isto é, a turma do X, das opções por múltipla escolha, da linguagem de videogame, em suma, gente que não gosta de ler e quer receber a informação já mastigada, prontinha para digestão. Esta rapaziada estaria em contraposição aos boomers, no caso eu, nascido no boom populacional da década de 1950, e meus contemporâneos, os quadradões que estudaram filosofia e latim no colégio e foram obrigados a ler na marra Machado de Assis e demais expoentes da literatura em língua portuguesa (eu era um sortudo e não sabia).
Se partimos deste princípio de Xers, boomers, geração isso, geração aquilo, corremos apenas o risco de alimentar preconceitos que, como já vimos, são puro veneno para a boa comunicação. O que é indispensável é conhecer bastante bem o público–alvo para falar com ele de modo a mais facilmente persuadi–lo para as virtudes do produto anunciado. Em outras palavras, faça seu texto publicitário do tamanho que você achar que deve fazer e em função do que o seu feeling disser.
Use palavras simples
Nada desse negócio de querer ganhar o Prêmio Nobel de literatura com um anúncio. Embora devamos respeitar a inteligência do Sr. Target, temos a obrigação de lembrar sempre que a simplicidade, no caso, é a mãe dos resultados. Anúncios, embora valham–se de texto e arte, não são obras artísticas a priori; são peças construídas em função de uma expectativa de vendas! Daí, a necessidade da simplicidade, o que não nos desobriga do bom gosto e dos argumentos inteligentes.
O Sr. Target não é uma pessoa só, são milhões de pessoas com bagagens culturais e vocabulários necessariamente diferentes, então não podemos nos arriscar com o uso de termos estranhos àquilo que consideramos o conhecimento do homem médio.
Coloquial é bom
Propaganda é, por definição, um ato de persuasão. E ninguém melhor para nos persuadir do que um amigo próximo, certo? A linguagem coloquial representa exatamente alguém próximo, em quem podemos confiar. O produto passa a ser esse alguém em quem podemos confiar!
Claro que não se trata, principalmente no caso da mídia eletrônica, daquele locutor com voz de travesseiro sussurrando no ouvido do Sr. Target. O coloquial, aqui, tem o sentido de proximidade, mas – atenção! – tenha sempre muito cuidado na escolha das idéias, e das palavras que as expressarão, pois, por falarmos com grupos, não iremos nos arriscar a ofender as suscetibilidades individuais de quem quer que seja, por mínima que possa parecer esta ofensa.
Informativo
É evidente que tudo depende das circunstâncias, do briefing específico, mas não poderemos jamais relegar para segundo plano o caráter informativo que o anúncio deve ter sobre características e virtudes do produto.
Se o produto tem algum ingrediente inédito, por exemplo, explique o que é e para que serve. Se houver espaço e oportunidade, mostre como este ingrediente age.
Se o produto ou serviço incorpora alguma nova tecnologia, estude–a o suficiente para estar seguro de que seu texto é realmente esclarecedor.
Algum benefício ou alguma promessa muito facilmente identificáveis devem estar claramente estampados lá no anúncio. Nada de rodeios, e nada de presumir que o Sr. Target vai entender suas intenções geniais, porém ocultas. Clareza e conteúdo na informação é metade do sucesso garantido!
E nada de preguiça
O publicitário, particularmente aquele que trabalha em Criação, é sobretudo um artesão. Por isso, fazer um bom texto publicitário também é buscar a perfeição. Tá bom, raras vezes isso é possível, porque o Atendimento e o cliente não saem mesmo do pé, ficam enchendo o saco, querem tudo para ontem, etc. Mas, quando dá, é seu dever como redator brincar com o texto até a beira da exaustão. Pesquise, vá à biblioteca mais próxima, vá à internet, procure literatura e referências sobre o tema. Escreva e reescreva o anúncio mil vezes, troque palavras, experimente sonoridades, mude as abordagens, tente o humor, tente o sentimentalismo, tente o apelo à razão, tente idéias antagônicas, tente o escambau… pois sabe–se lá qual poderá ser o resultado. Tire a primeira frase, se não fizer diferença, é porque ela estava a mais; continue fazendo o mesmo com as demais frases.
Faça isso também com algumas palavras, e preste muita atenção aos vícios de linguagem, coisas como “vai estar fazendo” em lugar de um simples “fará”, ou “temos a certeza” em vez de “temos certeza”.
E para matar a pau, enxugue ao máximo textos e idéias, porque a síntese na sua comunicação é o pulo do gato da Propaganda eficaz.
Invente!
O bom texto publicitário deve, enfim, ser trabalhado como se trabalha na confecção de um mosaico, unindo peças (as palavras) as mais variadas para obter um resultado surpreendente. Eis mais uma razão para se esforçar continuamente no desenvolvimento de um bom vocabulário, coisa que se obtém, nunca é demais lembrar, pelo exercício constante da leitura de todos os gêneros literários e de tudo que possa estar ao seu alcance.
Uma coisa eu garanto: o texto que nascer depois de muita transpiração do redator será, certamente, um ótimo texto publicitário.
Cuidado com redundâncias
As redundâncias de texto/imagem ocorrem, mais freqüentemente, no filmes publicitários, e são um desperdício de recursos. Exemplo: a imagem mostra uma maçã. E o texto diz: maçã.
Agora vejamos de outra forma. A imagem mostra uma maçã e o texto diz: a tentação do sabor. Faz muita diferença, não?
Evitar a redundância significa ganho de tempo e de espaço que poderá ser utilizado para o desenvolvimento de algo mais, como um novo argumento, uma idéia acessória, etc. Se, num filme de trinta segundos, por exemplo, tivermos redundância texto/imagem, teremos aí os mesmíssimos trinta segundos de informação. Mas se o texto ocupar trinta segundos com a informação X, e a imagem ocupar trinta segundos com a informação complementar Y, o filme continuará com trinta segundos de tempo, mas com sessenta segundos de informação. Pura malandragem para fazer o anúncio crescer; é fermento de publicitário!
Um outro cuidado a se tomar é evitar o reaproveitamento do mesmo texto para diferentes mídias (muita gente apela para este recurso). Isto, porque diante de cada mídia o comportamento do Sr. Target poderá alterar–se, e um texto que eventualmente funcione bem na TV talvez não repita o mesmo desempenho no rádio. Finalmente, se for o caso, radicalize no combate à redundância: elimine o texto e veja se a imagem fala melhor sozinha! Não é incomum que isto aconteça.
Caso real. Antes, alerto que já no Volume 1 deste livro evitei a todo custo a reprodução de anúncios pelas razões que lá expus na Apresentação. Havia me proposto a fazer o mesmo neste segundo volume, mas abro uma exceção para um anúncio maravilhoso que eu e o Newton Cesar criamos, certa vez, e que foi um caso típico da eliminação pura e simples do texto. Era um anúncio para um cliente de varejo – Lojas Camicado, de São Paulo, SP – e Dia das Mães no calendário promocional. Note que outra imagem já havia sido produzida e o texto correspondente redigido, mas o sem–graça do Newton resolveu mudar a imagem de última hora. Quando vi o que ele tinha aprontado, decidi simplesmente eliminar o texto.
Faça o Sr. Target sonhar!
Ninguém compra produtos, compram–se promessas, compram–se benefícios. Compram–se, enfim, idealizações, projeções, sonhos. Faça, portanto, o Sr. Target sonhar.
Charles Revson, fundador da indústria de cosméticos Revlon, dizia: “na indústria fabricamos cosméticos, na loja vendemos esperança”. Ou, como dizem alguns publicitários “ninguém compra uma broca, compra buracos na parede!”
Em suma, o que o consumidor quer – e paga por isso – é a obtenção de resultados (para entender melhor a extensão do significado de “o que o consumidor quer”, veja capítulo O marketing e as necessidades humanas). Este princípio cabe perfeitamente em qualquer produto que você vá anunciar.
Seu anúncio promete resultados? Nada mais a dizer.
Fonte:Webinsider
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texto publiciario
A importancia do cartaz para a publicidade
Enquanto o twitter e as redes sociais se tornaram as meninas dos olhos dos publicitários, as “velhas mídias” ainda são muito eficientes, entre eles, os cartazes.
O cartaz é ideal para transmitir uma mensagem rapidamente. Muitas vezes, o público precisa de menos de trinta segundos para compreender a mensagem da peça.
![Cartaz Hot Dog](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS8TqWAPTip8C7nhZ2UgKo1665kHNASFXwA8RuEuJkzzl8yZK5WQKkNCssFdqegRUTq0ujYFxxAx1nYozpmK3Ii9EEFASPiOB1KZB3e-pzSBBbdeeixIf2HbxXvctwxJZLAwGoJsg3L6nv/s400/anuncio_hot_dog_03_sem_corte.jpg)
O cartaz teve papel fundamental na Revolução Russa de 1917, espalhando a ideologia socialista com mais facilidade, já que era um dos principais meios de comunicação de massa que existia naquela época.
![Cartaz Revolução Russa](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0xVC2BWUx3FRkH_9ZTQ4zHdOYtx-J5deoPVFBF4lYlOaAKS8TlN9YkA0VO49mRxfGGHaizFyVIby1AAm3UVHtE5lq5PD2PojBjYd5wlL2ch769e2_O5RR2UDVCSMc6TdUoeUmBPzZGEE/s320/imagem+ex%C3%A9rcito+russo.jpg)
Atualmente, o cartaz é produzido em tamanho A3 ou A1, sendo este colocado em mobiliários urbanos.
Às vezes, eles são elevados à categoria de arte, como as peças criadas pelo designer alemão Pierre Mendell e mais recentemente, um dos cartazes criados por Shepard Fairey para a campanha presidencial de Barack Obama (Hope) entrou nesta categoria.
![Cartaz Obama](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgw9klQAd089qAufhXNOjP0lMSWdf0Twc1WDiVo8-WW_jruci9sRzdH8vYvoORzIyhzFN9sbU0v1-WEZpk-qb69R-FVuC7_0_iSNPBn01M_fZfhlWR0ZSs_8NSQwBuCld9Cii77i91t7DLX/s400/obama-hope-poster.jpg)
Mesmo que novos meios sejam utilizados pela publicidade, o cartaz sempre será uma ótima opção para transmitir muita coisa em poucas palavras.
Fonte
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cartaz
quarta-feira, 30 de março de 2011
Painel de Baratas
A Publicis de Dallas criou uma peça inusitada para a Terminix, serviço de controle de pragas, usando como matéria-prima 5000 baratas vivas. Isso mesmo: baratas gigantes passeando, uma em cima da outra, dentro de letras de vidros que formavam a palavra E. Coli, bactéria que pode causar algumas doenças por causa das indesejáveis criaturas.
No vídeo, dá para ver que teve gente com estômago para ver os insetos em ação.
O curioso é que o painel tinha que virado para a sombra a cada quinze minutos para a peça não abrigar “churrasquinho de barata”.
Há cerca de dois anos a agência criou esta pegadinha para um anúncio da empresa, mas desta vez usando baratas falsas.
fonte: blogcitario
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